Já vimos o primeiro sinal
O segundo já vem a caminho
Depois o terceiro e o quarto
E quando finalmente
As trompas tocarem
Chegará o quinto
De entre fogo e enxofre
De entre peste e males
De entre guerra e caos
Virá O QUINTO
Virá a salvação
No meio das trevas
Virá a luz
E no meio do silencio da morte
Ouvir-se-á a harpa da vida
Exortando aos justos
Que reclamem a sua merecida glória
E que aqueles que
Rejeitaram a luz
Sucumbam nas labaredas de Belzebu!
Mário Carreiro
*A elaboração deste poema não visa defender nenhum ponto de vista ideológico/religioso. Apenas foi resultado da imaginação criativa do seu autor.
2 comentários:
Magnificient, o pormenor no final está demais, muito bem pensado, e pelos dias que correm, muito bem dito, nunca se sabe...
Abraço
Ricardo R.
Muito bom!!
Sim senhor.. grande ideia senhor Mário..
gostei deste poema.. n sei pq mas gostei dele.. secalhar por numa primeira aproximaçao ser de caracter religioso.. e como eu sou ateu da gosto "gozar" com a religiao.
Pedro M.
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